quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Entrevista Com Charlie Bewley

E agora, para conhecermos um pouco mais do elenco, uma reportagem com o ator Charlie Bewley, o nosso volturi Demetri, aonde ele fala sobre as filmagens em Montepulciano, sobre o Rob e sobre como ele encara a fama que participar de uma saga com essa trás para ele. Aproveitem:



Charlie Bewley não vai dizer a sua idade. Ele também não vai elaborar detalhes do seu passado de escândalos aparentemente pesados, ao qual ele se refere frequentemente, nebulosamente descrevendo-o como “errático, arriscado, pobre. Altos altos, baixos baixos.” No passado, ele menciona romances turbulentos e dramas familiares, e diz que ele realmente não bebe mais, mas deixa as razões para isso pouco claras. Ele decicidamente é misterioso.

“Eu tenho que ser,” diz Bewley.

O que se sabe sobre Bewley é que ele é um jovem britânico que trabalhou em várias temporadas de neve em uma estação de ski depois de imigrar para o Canadá há muitos anos atrás. Por um tempo, ele se sustentou dirigindo um taxi, e depois de se mudar pra Vancouver, uma viagem de cerca de duas horas de Whistler, para ir atrás da sua carreira como ator. A escolha necessitou outra mudança para Los Angles, em Setembro desse ano.

Isso é, claro, porque Bewley interpreta o vampiro Volturi Demetri, em New Moon, a segunda parcela da Saga Twilight que está penetrando culturalmente.

Twilight do ano passado arrecadou 383 milhões de dólares no mundo todo e deixou vários corações, na maioria femininos, em histeria com a sua história de amor proibido de humana e vampiro. O trio de protagonistas adolescente Kristen Stewart, Taylor Lautner e especialmente Robert Pattinson, estão de repente, ridiculamente famosos, com seus rostos estampando capas de tablóides em uma base semanal, embaixo de manchetes como “Rob arrisca tudo por Kristen.”
A série Twilight é uma corrida fanática nas fantasias românticas e dinheiro de trabalhos como babá da sua enorme audiência adolescente, um grupo que literalmente grita e chora por todas as coisas de Twilight. A série criou bonecos, videogames, braceletes encantadores e (sério)
lançamentos decorativos. Mas são os atores, não importa quão pequena seja sua participação, que são os mais procurados da franquia depois da mercadoria.

O papel de Charlie Bewley em New Moon é a sua primeira apresentação de atuação profissional, e isso o empurra para a posição única de ser ao mesmo tempo novo no sistema solar de Hollywood e muito, muito famoso no universo alternativo que é a subcultura de Twilight. Bewley, no entanto, diz que ele não se sente “repentinamente famoso” e admite que ele lida há um tempo com ser conhecido, dizendo, enigmaticamente, que ele tem “sempre sido razoavelmente famoso nos meios em que eu viajo.”

Agora, ele está imensamente em exigência de ondas humanas de garotas adolescentes que o rodiaram enquanto ele estava gravando New Moon na locação em Montepulciano, Itália.
“Itália foi um sonho. Muito surreal,” diz Bewley. “Eu acho que todos aqui, não importa quem fosse, Rob [Pattinson], Kristen [Stewart], [diretor] Chris [Weitz] ou qualquer outro iria dizer que essa foi uma experiência que eles nunca passarão novamente. A hospitalidade da coisa toda, a forma como eles nos trataram, toda a montagem foi muito magnífica.”


“Eu estava simplesmente inundado por garotas de 15 anos aonde quer que eu fosse. Meu interior adolescente de 14 anos na minha cabeça se divertiu muito.”

Enquanto ser perseguido pelas ruas de Montepulciano por fanáticos por Twilight foi uma experiência mágica para ele, Bewley acredita que tem uma pressão induzida pela imensidade da popularidade de Twilight que ele ainda tem que experimentar na forma na forma que a liderança perpetuamente fotografada que o filme tem.

“Rob, eu sinto um pouco por ele,” diz Bewley. “Eu sinto por ele, porque ele é um fugitivo de paparizzis nesse momento. Ele não pode sair de casa. Ele é a pessoa mais fotografada do mundo.”
Bewley diz que é difícil para ele dizer se a atenção que Pattinson recebe pode tornar difícil para o seu companheiro britânico aproveitar o sucesso, mas que ele, “naõ pode imaginar que ele um dia dissesse que desejava que isso nunca tivesse acontecido, mas é uma coisa ridícula de se acontecer com qualquer um. Ele passou de nada para herói em seis meses, e sua vida está simplesmente virada de cabeça para baixo. Eu não sei. Eu não falei com ele profundamente sobre isso. Mas eu naquela situação, eu acho que eu só aproveito as partes da vida que ele não pode ir agora mesmo.”


Aquelas partes da vida incluem fazer exercício (ele é um corredor aplicado e também pratica snowboard e joga rugny), não assiste televisão, gosta de sair de casa sem ser fotografado e trabalha na sua carreira.

“Eu não sou mais daquele tipo de juventude, como Zac Efron ,” ele diz, “Eu estou sendo empurrado… Eu realmente não tenho tempo para nada mais enquanto eu estou indo aonde eu quero ir. E então quando eu chego lá, eu começo a aproveitar as coisas que eu cosgtumava gostar.”

A saga Twilight oferece uma inevitável onda de visibilidade, uma base construída de fãs e uma oportunidade de trabalhar consistentemente enquanto rodeando a séria, fazendo disso uma nova fantasia selvagem de atores um tipo de emprego — embora um intenso e um tipo estranho de mundo para se entrar.

Adimitindo que é estranho ser adorado só pelo valor do (muito bem conhecido) personagem que ele interpreta, Bewley diz, “É ridículo. Tipo ‘eu te amo, eu sou seu maior fã.’ Como? Minha mãe é minha maior fã, ou minha irmã, ou alguém desse tipo. Elas me conhecem. [Os fãs são] apenas não muito instáveis, tipo, ‘Wow, ele é atraente.’ “

Fonte: ">Foforks

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