A reportagem traduzida pela Júlia S. do site Examiner fala sobre as obras literárias e as epígrafes utilizadas que inspiraram a Stephenie Meyer na produção dos quatro livros da saga Crepúsculo.
Quando o livro Breaking Dawn foi lançado em 2008, a sua editora, Little Brown, divulgou um vídeo-entrevista com a autora Stephenie Meyer. Na entrevista, a Sra. Meyer falou sobre o que ela chamou de “inspiração clássica” por trás de cada um dos quatro livros da sua popular saga Crepúsculo.
Ela disse que o primeiro romance, Twilight, era “vagamente relacionado” com o Orgulho e Preconceito de Jane Austen, e que existe um “elemento de Mr. Darcy em Edward e Elizabeth Bennett em Bella”.
Lua Nova, o segundo livro da saga, “foi muito mais estreitamente ligado ao Romeu e Julieta. É realmente o tema principal.”
Sobre o terceiro livro, Eclipse, a Sra. Meyer revelou que era “a minha homenagem a Wuthering Heights”, de Emily Brontë.
Por último, no Breaking Dawn “trabalhou vagamente com Midsummer Night’s Dream” e uma outra obra literária que ela não identificou na entrevista.As epígrafes nos livros frequentemente dão pistas da sua temática e elementos também.
A epígrafe do Crepúsculo provém do primeiro livro da Bíblia - Génesis (o Livro das Origens) 2:17.
Para o Lua Nova, a Sra. Meyer seleccionou excertos de Romeu e Julieta, de William Shakespeare, Acto II, Cena VI.
Finalmente, no Breaking Dawn, a Sra. Meyer escolheu uma citação do poeta americano, Edna St. Vincent Millay como a sua epígrafe.
O que acham das "inspirações clássicas" da Stephenie Meyer para a sua saga Crepúsculo? Estavam cientes delas? São capazes de reconhecer os seus significados através de cada um dos respectivos livros? Vão ficar à procura deles em cada um dos filmes?
Fonte: Twilight Brasil, Examiner
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